quinta-feira, 26 de setembro de 2013

ritmo

Miguel Ângelo, Sibila Délfica (fragmento), Capela Sistina



Um ritmo perdido…
 
 Se uma pausa não é fim
E silêncio não é ausência,
Se um ramo partido não mata uma árvore,
Um amor que é perdido, será acabado?
 
Um ouvido que escuta,
Uma alma que espera…
 - Uma onda desfeita
É ou já não era?
  
 Ana Hatherly, “Um ritmo Perdido”, (1958)
 

Sem comentários:

Enviar um comentário