segunda-feira, 15 de julho de 2013

Um altar muito particular. (encontrei outra vez a Célia no autocarro)


  

.....e depois quando me devolveres o que de mim levaste, quando dos dias felizes entenderes o vazio que criaste, quando disseres que para mim podes olhar, quando nos meus olhos os teus, em paz, descansares, quando me apertares no teu peito e a saudade conseguires arrancar, quando do mar uma distância de  sonho criares, quando nas margens da pele o meu perfume perderes, quando olhares para a lua e o seu brilho entenderes, quando de tudo o que te disse algum poema conseguires pensar, quando tudo o que te conto te fizer sorrir, então farei do meu colo o altar particular de uma solidão que partiu....
(Não conhecia Cati Freitas. Gostei da canção, reescrevi-a com sorrisos e palavras novas:  com dores nem sempre o dia se escreve, nem sempre as casas estão tristes, nem sempre, de sombra, o dia se pinta, nem sempre a fé se perde.)


 «- Olha, Célia, podes fazer download desta canção e ouvi-la com o Bruno. Aproveita a próxima vez que forem  à Fonte da Telha. Manda-lhe uma mensagem, daquelas com imagem e som, acrescenta o texto que escrevi. É uma ideia. Talvez ele acredite nos teus sentimentos. Diz-lhe que não se pode estar sempre triste.Como a Cati Freitas. Explica-lhe Célia. Vai à luta. Sim, se te sentes confortável podes usar o top que tinhas vestido quando o conheceste. Felicidades, Célia. Fico a torcer por ti.»

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